25-12-2010
Natal de 2010
A mente humana é facilmente influenciada. Todo nosso desenvolvimento durante a vida têm a ver com essa capacidade de aprender. Mas existe a semente do mal em todo fim nobre. É maravilhoso que um automóvel possa nos levar de um lugar ao outro, porém sem uma boa estrada e um motorista habilidoso e sensato, nossa vida está em jogo. Da mesma forma um avião nos deu asas maiores do que as de qualquer pássaro, mas se for pilotado por um homem não treinado colocará em risco a vida de todos. A mente humana é aberta a novas experiências permitindo uma maior adaptação e conhecimento. Essa abertura, no entanto, a torna vulnerável a estímulos e situações muitas vezes destrutivas e conflituosas. Infelizmente somos capazes de acreditar em imagens criadas pelo homem que são apresentadas como grandes verdades. Essa crença pode levar ao controle de tua mente por parte de interesses econômicos. Em datas como o Natal, a televisão tenta nivelar as mentes num processo de hipnose coletiva, como se um outro Natal não fosse possível.
Toda crença está errada se tolher o desenvolvimento do espírito humano. Deuses humanos, mesquinhos como seus idealizadores, foram criados para que os adoremos. O livro Catálogo dos Deuses enumera TRINTA MIL deuses criados pelo homem, que os homens têm adorado desde o início da civilização, mas que com o passar dos anos têm aumentado de número. Como afirma Napoleon Hill, adorou-se ou adora-se desde a minhoca comum até o sol que aquece nossa terra. Foram incluídas quase todas as coisas existentes entre esses dois extremos, tais como peixes, cobras, tigres,vacas, aves, rios, oceanos e os órgãos genitais do homem. Hoje temos os deuses modernos. São automóveis, celulares, e milhares de produtos vendido pela televisão como essenciais ou necessários. Artistas são adorados, da mesma forma que a roupa que vestem e os hábitos que praticam por mais insanos que sejam. Os presentes são adorados e desejados como se sem eles não fôssemos amados, principalmente em datas especiais para nós como aniversário e Natal. Quem transformou tantos objetos em deuses? O próprio homem a partir de princípios biológicos e humanos. Quais são os deuses verdadeiros? Pergunte a qualquer adorador e ele lhe dirá com convicção e, eventualmente, não demorará muito tempo para você fazer sua própria lista de 30 mil deuses autênticos, um tão verdadeiro quanto o outro.
O homem dá um grande passo em seu próprio benefício quando se dispõe a ver um Criador, não deuses, afastando este Criador de qualquer conexão com os objetos terrenos, pois a crença nesses trinta mil deuses aumentaram enormemente as misérias humanas, despertando temores e ódios, infortúnios e fracassos nas mentes dos homens. Todo tipo de insanidade cabe na mente dos adoradores desses deuses. O único demônio verdadeiro que existe nesse mundo é o homem, cujo negócio é o de criar demônios. Teu estado interior, a intensidade de teus sentimentos relacionados com solidariedade e amor, da mesma forma que o respeito ao outro e à natureza, pois absolutamente nada te pertence nesse mundo, dirão tua proximidade do Criador ou então a quais deuses você reverencia com teus atos. Com 59 anos, faço minhas as palavras escritas por Napoleon Hill quando tinha mais de 80: “ o Criador que conheço não está separado de mim por anos-luz ou qualquer outra distância. Vejo provas de sua existência em toda folha de gramínea, em toda flor, em cada árvore e criatura desta terra, na ordem das estrelas e planetas que flutuam no espaço, nos elétrons e prótons da substância, e muito especialmente nos maravilhosos princípios ativos da mente humana e do corpo, em cujo interior a Mente opera. Se você prefere falar de uma força ou presença, ou de uma inteligência ilimitada em vez de no Criador, é a mesma coisa. Não há plano para o homem exceto sua vinda a este mundo, onde vive um pouco e morre. Enquanto vive, tem a oportunidade de tornar a si mesmo e aos outros homens seres melhores, talvez uma espécie mais desenvolvida do homem”(1993, pg 296).
Em vez de esperar presentes, se doe nesse Natal. Em vez de se empanturrar, afaste-se da crença de que Natal é presente e comilança e pense um pouco mais além do teu umbigo. Reviva tua infância no olhar de uma criança, no brilho que emite e mesmo nas lágrimas que daí escorrem pois Deus colocou toda sua divindade e completude em cada criança. Cada átomo contém toda a força e plenitude de Deus. Você é Sua criação. Assim limpe teu coração. Vista os olhos de Deus. Ajude os outros e faça o bem sem esperar recompensa, pois cada ato recompensa-se a si mesmo. Ajudar esperando recompensa corrompe a Lei do retorno. Se quiser ser sábio, você não tem outra opção senão ser bom e fazer o bem. Um mundo melhor depende também de você. Acredite na pobreza e você será pobre. Acredite na riqueza e será rico, Acredite no amor e terá amor. Acredite na saúde e terá saúde. Feliz Natal!
sábado, 25 de diciembre de 2010
A riqueza e a pobreza da mente!
18-12-2010
A riqueza e a pobreza da mente!
O pobre é um sujeito ousado. Ele consegue sair para as compras, muitas vezes desempregado, sem um tostão no bolso, entrar em uma loja e sair de lá com as mãos com várias sacolas cheias de produtos que pretende pagar em muitas “suaves prestações” com o dinheiro que pretende ganhar ainda. Essa atitude pode até ser cômoda, mas, como todo ato produz conseqüências, gastar o que não se tem não reflete sabedoria e o custo dessa fatura será bem maior do que as prestações a serem pagas pelos produtos.
Existem muitas diferenças entre um rico e um pobre. Uma delas é que o pobre, para justificar seu fracasso financeiro, mente para si mesmo dizendo que “o dinheiro não é importante”, “que o que eu ganho é o suficiente” e ”eu não preciso mais do que isso”. Quando alguém se permite a uma auto-enganação tão gritante, fico imaginando em quantas outras coisas ele costuma mentir. Essa pessoa pertence ao grupo da maioria, chamada de “povo” ou “massa” que sai de madrugada de casa para ir ao trabalho e chega tarde da noite, tudo para ganhar um salário quase sempre tão baixo que o obriga a fazer “compras em suaves prestações”. Outra grande diferença entre um rico e um pobre está na mente. Ao pobre lhe falta dinheiro no bolso e ao rico seus bolsos estão abarrotados de dinheiro porque o primeiro tem a mentalidade pobre e o segundo a mentalidade rica. O dinheiro no bolso é conseqüência da riqueza da mente. Quando falo de se ter mente rica, me refiro a uma mente aberta às oportunidades, uma mente que sonha e está disposta a construir uma ponte de trabalho no abismo que separa o simples sonhar e a concretização do sonho.
Nos ensina R.Waldo Emerson, que o segredo do sucesso financeiro não está nunca no montante de dinheiro, mas sim no equilíbrio entre a renda e a despesa. Não importa o montante. Assim que o orçamento está delimitado pelo emprego ou qualquer tipo de renda, sendo acrescentadas novas fontes de renda e seguras, por mais modestas que sejam, a riqueza começará. Mas, com freqüência, na mentalidade pobre, quando a renda aumenta, as necessidades aumentam mais depressa ainda. O homem de mentalidade pobre, quando chega ao final do mês e percebe que lhe sobrou qualquer que seja a quantidade de dinheiro depois de ter pago todas as contas do mês, achando que estará fazendo um mimo, chega para a esposa e lhe pergunta como gastarão aquela quantidade, garantindo assim a continuação da pobreza, em vez de iniciar a escalada em direção à riqueza. Nesse tipo de mentalidade, a necessidade é um gigante crescente que o manto dos ganhos nunca é suficiente para cobrir.
Mentalidade rica cuja postura já começa a surtir efeitos na prática, jamais compra em prestação, pois sabe que deve-se comprar com o dinheiro que se tem. A mente do pobre foi induzida a pensar que se deve satisfazer as necessidades para depois ir pagando o débito a perder de vista, com o dinheiro que se supõe será ganho. É tão verdade que a solução da pobreza está na mente e não no dinheiro que se verifica geralmente que uma riqueza repentina, como um grande prêmio ganho na loteria ou uma grande herança legada a uma família pobre, não os enriquece de forma permanente. O que ocorre é que as pessoas possuem uma mente identificada com a pobreza e não fizeram ainda o aprendizado da fortuna e com a fortuna rápida vem rapidamente as pretensões e necessidades. Como não sabem repeli-las e muito menos aprenderam administração financeira, a riqueza é dissipada rapidamente.
A vida nas grandes cidades criou muitas necessidades e sua satisfação custa dinheiro. As pessoas que nasceram e viveram na roça, tinha na agricultura a satisfação das necessidades.Plantavam tudo o que consumiam, se alimentando bem. Muitas das pessoas que hoje estão vivas e saudáveis e em idade acima de oitenta anos, viveram boa parte de suas vidas na roça. A agricultura poucas vezes fornecia o dinheiro e o lavrador dele prescindia. Se caía doente seus vizinhos lhe vinham em auxílio: cada um dava uma ou meia jornada de trabalho, emprestava sua parelha de bois ou seu cavalo e não deixava perecer as plantas cavando as batatas, cuidando do milho e colhendo o arroz, pois ninguém alugava seu trabalho. No outono, o camponês matava um boi ou um porco e vendia a metade para obter um pouco de dinheiro para pagar seus impostos. A outra metade, parte dela salgava para consumo próprio e parte distribuía para os vizinhos em retribuição às generosas porções recebidas. Hoje em dia o lavrador compra quase todos os objetos de consumo e boa parte deles são necessidades criadas pelo mundo moderno. A vida era diferente, as necessidades eram outras, mas na roça também existiam pobres e ricos porque, não importa quando nem onde, o princípio que rege a riqueza está na mente e se concretiza no gasto sempre inferior aos ganhos e o investimento do excedente: Aí está o início da riqueza.
A riqueza e a pobreza da mente!
O pobre é um sujeito ousado. Ele consegue sair para as compras, muitas vezes desempregado, sem um tostão no bolso, entrar em uma loja e sair de lá com as mãos com várias sacolas cheias de produtos que pretende pagar em muitas “suaves prestações” com o dinheiro que pretende ganhar ainda. Essa atitude pode até ser cômoda, mas, como todo ato produz conseqüências, gastar o que não se tem não reflete sabedoria e o custo dessa fatura será bem maior do que as prestações a serem pagas pelos produtos.
Existem muitas diferenças entre um rico e um pobre. Uma delas é que o pobre, para justificar seu fracasso financeiro, mente para si mesmo dizendo que “o dinheiro não é importante”, “que o que eu ganho é o suficiente” e ”eu não preciso mais do que isso”. Quando alguém se permite a uma auto-enganação tão gritante, fico imaginando em quantas outras coisas ele costuma mentir. Essa pessoa pertence ao grupo da maioria, chamada de “povo” ou “massa” que sai de madrugada de casa para ir ao trabalho e chega tarde da noite, tudo para ganhar um salário quase sempre tão baixo que o obriga a fazer “compras em suaves prestações”. Outra grande diferença entre um rico e um pobre está na mente. Ao pobre lhe falta dinheiro no bolso e ao rico seus bolsos estão abarrotados de dinheiro porque o primeiro tem a mentalidade pobre e o segundo a mentalidade rica. O dinheiro no bolso é conseqüência da riqueza da mente. Quando falo de se ter mente rica, me refiro a uma mente aberta às oportunidades, uma mente que sonha e está disposta a construir uma ponte de trabalho no abismo que separa o simples sonhar e a concretização do sonho.
Nos ensina R.Waldo Emerson, que o segredo do sucesso financeiro não está nunca no montante de dinheiro, mas sim no equilíbrio entre a renda e a despesa. Não importa o montante. Assim que o orçamento está delimitado pelo emprego ou qualquer tipo de renda, sendo acrescentadas novas fontes de renda e seguras, por mais modestas que sejam, a riqueza começará. Mas, com freqüência, na mentalidade pobre, quando a renda aumenta, as necessidades aumentam mais depressa ainda. O homem de mentalidade pobre, quando chega ao final do mês e percebe que lhe sobrou qualquer que seja a quantidade de dinheiro depois de ter pago todas as contas do mês, achando que estará fazendo um mimo, chega para a esposa e lhe pergunta como gastarão aquela quantidade, garantindo assim a continuação da pobreza, em vez de iniciar a escalada em direção à riqueza. Nesse tipo de mentalidade, a necessidade é um gigante crescente que o manto dos ganhos nunca é suficiente para cobrir.
Mentalidade rica cuja postura já começa a surtir efeitos na prática, jamais compra em prestação, pois sabe que deve-se comprar com o dinheiro que se tem. A mente do pobre foi induzida a pensar que se deve satisfazer as necessidades para depois ir pagando o débito a perder de vista, com o dinheiro que se supõe será ganho. É tão verdade que a solução da pobreza está na mente e não no dinheiro que se verifica geralmente que uma riqueza repentina, como um grande prêmio ganho na loteria ou uma grande herança legada a uma família pobre, não os enriquece de forma permanente. O que ocorre é que as pessoas possuem uma mente identificada com a pobreza e não fizeram ainda o aprendizado da fortuna e com a fortuna rápida vem rapidamente as pretensões e necessidades. Como não sabem repeli-las e muito menos aprenderam administração financeira, a riqueza é dissipada rapidamente.
A vida nas grandes cidades criou muitas necessidades e sua satisfação custa dinheiro. As pessoas que nasceram e viveram na roça, tinha na agricultura a satisfação das necessidades.Plantavam tudo o que consumiam, se alimentando bem. Muitas das pessoas que hoje estão vivas e saudáveis e em idade acima de oitenta anos, viveram boa parte de suas vidas na roça. A agricultura poucas vezes fornecia o dinheiro e o lavrador dele prescindia. Se caía doente seus vizinhos lhe vinham em auxílio: cada um dava uma ou meia jornada de trabalho, emprestava sua parelha de bois ou seu cavalo e não deixava perecer as plantas cavando as batatas, cuidando do milho e colhendo o arroz, pois ninguém alugava seu trabalho. No outono, o camponês matava um boi ou um porco e vendia a metade para obter um pouco de dinheiro para pagar seus impostos. A outra metade, parte dela salgava para consumo próprio e parte distribuía para os vizinhos em retribuição às generosas porções recebidas. Hoje em dia o lavrador compra quase todos os objetos de consumo e boa parte deles são necessidades criadas pelo mundo moderno. A vida era diferente, as necessidades eram outras, mas na roça também existiam pobres e ricos porque, não importa quando nem onde, o princípio que rege a riqueza está na mente e se concretiza no gasto sempre inferior aos ganhos e o investimento do excedente: Aí está o início da riqueza.
Estou Maluco!
11-12-2010
Estou Maluco!
Estabeleceu-se um padrão de vida em termos sociais, com expectativas de comportamentos. Ainda que esse padrão seja dinâmico dentro de um processo movido por interesses e necessidades, todos ao nascermos começamos a fazer parte de um mundo já “construído” tanto em termos de organização física, quanto social. Evidente que o termo “construído” não tem o sentido de acabado, mas que ingressamos em um mundo com uma determinada organização e forma de funcionar. Gostemos ou não, é isso que encontramos. Nascemos dentro de um lar quando tivemos o privilégio de não pertencer ao grupo das crianças abandonada ou de rua. Ingressamos em alguma escola, quase sempre pública, com a promessa de nos “educar” e quase sempre depois de anos de “educação” nos questionamos sobre a qualidade do que nos ensinaram. Na adolescência “temos” que continuar os estudos e também namorar. Casar é a próxima etapa, ainda que já se tolere que os envolvidos morem juntos sem o selo oficial humano e divino. Casou, “tem” que ter filhos e tão logo nasça o primeiro, nos perguntam “ quando virá o irmãozinho?”. Nem mesmo terminamos a universidade, quando conseguimos ter acesso a ela quer no ensino público, quer no privado e já começam as cobranças de trabalho e ganhos suficientes para o sustento próprio e da família que criamos. Bem toda essa história você já conhece e já viveu e ainda vive.
Há um outro aspecto de “padrão de normalidade” que quero abordar, ao qual você está submetido. Te levaram a crer que é “normal” a criminalidade, o buscar levar vantagem em tudo, o jogar lixo na rua, a poluição do ar, intoxicação do solo e alimentos. Que é normal entupir-se de gorduras e carboidrato nos restaurantes “fast food”, crescendo pelas laterais, minando teu estado de saúde. Que é normal o desemprego, a pobreza da maioria e a riqueza de alguns, a desonestidade de tantos políticos,o perder-se de duas a cinco horas todos os dias nas grandes cidades, no trajeto entre a casa e o trabalho. Te disseram também que é “normal” os homens tomarem cerveja ou cachaça comendo churrasco nos finais de semana e feriados, falando mal das esposas e do governo e se queixando dos baixos salários que recebam, ainda que se sintam muito eficientes e necessários no trabalho, muitos deles sentindo-se orgulhosos da “barriguinha de cerveja” onde o “inha” é propositalmente diminutivo para camuflar o tamanho da culpa, pois sabem que, em verdade, a terminação real é “ona”. Também te fizeram acreditar que é “normal” as mulheres irem ao cabeleireiro toda semana e, enquanto se sentem embelezadas, falarem da vida alheia com as outras “amigas de salão”. Em casa com a família, te fizeram crer que é “normal” deixar ligada a televisão e assistir a novelas, noticiários e todo tipo de programas que entopem tua mente de lixo. Durante as raras refeições onde a família se reúne, você aprendeu a falar de problemas do trabalho, problemas de escola e problemas de dinheiro onde, por mais gostosa que seja a comida, essa entala na tua garganta, precisando de algum líquido para ser arrastada até o estômago. Mas te ensinaram que o mais comum no entanto quando em casa é cada membro da família estar em uma “atividade” quer vendo TV, quer na internet, quer dormindo, quer trancado no quarto, como se de fato nessa casa houvesse uma família. Te induziram a acreditar que são “normal” as relações afetivas falsas e fingidas, onde o casal não há cumplicidade e falta a fidelidade, onde a postura autoritária substitui o amor e carinho pelos filhos e a hipocrisia e o faz de conta mantém as aparências para a sociedade.
Pode ser que você ainda não tenha se dado conta, mas existe um estado de “normose” e hipnose coletiva que tem funcionado como um grande redemoinho arrastando a tudo e a todos, como se outras águas não houvessem para navegar. Já te adianto que não é fácil sair desse círculo vicioso e se você conseguir um dia sair, saiba que enfrentará muitos problemas e resistência por parte das pessoas próximas de você, quer parentes, quer amigos ou colegas de trabalho. Se quiser mesmo mudar, terá que ser radical e o primeiro passo é mudar tuas atitudes e teus atos. Terá que ficar maluco pois querem te convencer que o padrão de vida e comportamento das pessoas é a normalidade.
Cada vez mais meus “amigos” dizem que fiquei maluco. Alguns ex pacientes também. Colegas psicólogos então estão com absoluta certeza. Incrível que, quase todos, são os mesmos que bebem para “esquecer os problemas”,falam mal das esposas e do governo, assistem as novelas para se “instruir”, são vidrados pelo “jornal nacional” para se atualizar de desgraças e roubalheira em Brasília, comem fast food para se alimentar e têm aquela barriga terminada em “ona”. Pois quero afirmar que eles estão completamente certos. Foi necessário tomar uma atitude radical de mudança. Era preciso “ser maluco”, olhar no espelho, enfrentar a fera e criar vergonha na cara. Foi necessário Entender que para sair do estado de hipnose coletiva e se afastar da “normose” era necessário desligar a TV e não atender telefone durante as refeições e sempre que possível ligar uma música barroca. Que ao final do dia era necessário sentar todos os membros da família no sofá da sala para conversar, sem a interferência de noticiário de desgraças ou novelas da Globo. Que era sábio dar menos presentes materiais para os filhos e mais amor e atenção. Começou a parecer evidente a importância de desenvolver laços reais de família entre o casal e os filhos, mantendo a cumplicidade e a fidelidade, assentadas na espiritualidade, desenvolvidas no amor e embaladas em grandes sonhos. Que era sensato usar boa parte do tempo de lazer para a leitura e treinamentos, agregando assim valor ao desenvolvimento e às relações interpessoais. Que todos seriam beneficiados quando cada um fosse um pouco melhor hoje do que ontem e buscasse centrar a atenção e os atos no interesse dos outros e não mais no próprio umbigo. Se tornava óbvio que um mundo melhor era possível e que cabia a cada um ser agente dessa mudança. Começaram a fazer sentido as palavras do poeta de que sonhar é viver e que o segredo estava na caminhada em busca da realização de objetivos, com muitas horas de trabalho e às vezes muitos espinhos no dia a dia, mas que valia a pena por se encontrar aí porções generosas de felicidade.
Seja sábio! Enlouqueça-se! Saia dessas normose e hipnose coletiva. Você pode! O Universo conspira a teu favor! Abra tua mente! Comece a mudança dentro de você e o mundo mudará. Ao levantar amanha, tenha coragem de olhar para si mesmo através do espelho, enfrente-se e tome uma decisão radical. Estou seguro, você nasceu para vencer. Nasceu não para ser mais um na multidão, não para ser galinha mas para ser águia! A qual mundo você prefere pertencer, ao dos “normais” ou ao dos “loucos”? A decisão é sua!
Estou Maluco!
Estabeleceu-se um padrão de vida em termos sociais, com expectativas de comportamentos. Ainda que esse padrão seja dinâmico dentro de um processo movido por interesses e necessidades, todos ao nascermos começamos a fazer parte de um mundo já “construído” tanto em termos de organização física, quanto social. Evidente que o termo “construído” não tem o sentido de acabado, mas que ingressamos em um mundo com uma determinada organização e forma de funcionar. Gostemos ou não, é isso que encontramos. Nascemos dentro de um lar quando tivemos o privilégio de não pertencer ao grupo das crianças abandonada ou de rua. Ingressamos em alguma escola, quase sempre pública, com a promessa de nos “educar” e quase sempre depois de anos de “educação” nos questionamos sobre a qualidade do que nos ensinaram. Na adolescência “temos” que continuar os estudos e também namorar. Casar é a próxima etapa, ainda que já se tolere que os envolvidos morem juntos sem o selo oficial humano e divino. Casou, “tem” que ter filhos e tão logo nasça o primeiro, nos perguntam “ quando virá o irmãozinho?”. Nem mesmo terminamos a universidade, quando conseguimos ter acesso a ela quer no ensino público, quer no privado e já começam as cobranças de trabalho e ganhos suficientes para o sustento próprio e da família que criamos. Bem toda essa história você já conhece e já viveu e ainda vive.
Há um outro aspecto de “padrão de normalidade” que quero abordar, ao qual você está submetido. Te levaram a crer que é “normal” a criminalidade, o buscar levar vantagem em tudo, o jogar lixo na rua, a poluição do ar, intoxicação do solo e alimentos. Que é normal entupir-se de gorduras e carboidrato nos restaurantes “fast food”, crescendo pelas laterais, minando teu estado de saúde. Que é normal o desemprego, a pobreza da maioria e a riqueza de alguns, a desonestidade de tantos políticos,o perder-se de duas a cinco horas todos os dias nas grandes cidades, no trajeto entre a casa e o trabalho. Te disseram também que é “normal” os homens tomarem cerveja ou cachaça comendo churrasco nos finais de semana e feriados, falando mal das esposas e do governo e se queixando dos baixos salários que recebam, ainda que se sintam muito eficientes e necessários no trabalho, muitos deles sentindo-se orgulhosos da “barriguinha de cerveja” onde o “inha” é propositalmente diminutivo para camuflar o tamanho da culpa, pois sabem que, em verdade, a terminação real é “ona”. Também te fizeram acreditar que é “normal” as mulheres irem ao cabeleireiro toda semana e, enquanto se sentem embelezadas, falarem da vida alheia com as outras “amigas de salão”. Em casa com a família, te fizeram crer que é “normal” deixar ligada a televisão e assistir a novelas, noticiários e todo tipo de programas que entopem tua mente de lixo. Durante as raras refeições onde a família se reúne, você aprendeu a falar de problemas do trabalho, problemas de escola e problemas de dinheiro onde, por mais gostosa que seja a comida, essa entala na tua garganta, precisando de algum líquido para ser arrastada até o estômago. Mas te ensinaram que o mais comum no entanto quando em casa é cada membro da família estar em uma “atividade” quer vendo TV, quer na internet, quer dormindo, quer trancado no quarto, como se de fato nessa casa houvesse uma família. Te induziram a acreditar que são “normal” as relações afetivas falsas e fingidas, onde o casal não há cumplicidade e falta a fidelidade, onde a postura autoritária substitui o amor e carinho pelos filhos e a hipocrisia e o faz de conta mantém as aparências para a sociedade.
Pode ser que você ainda não tenha se dado conta, mas existe um estado de “normose” e hipnose coletiva que tem funcionado como um grande redemoinho arrastando a tudo e a todos, como se outras águas não houvessem para navegar. Já te adianto que não é fácil sair desse círculo vicioso e se você conseguir um dia sair, saiba que enfrentará muitos problemas e resistência por parte das pessoas próximas de você, quer parentes, quer amigos ou colegas de trabalho. Se quiser mesmo mudar, terá que ser radical e o primeiro passo é mudar tuas atitudes e teus atos. Terá que ficar maluco pois querem te convencer que o padrão de vida e comportamento das pessoas é a normalidade.
Cada vez mais meus “amigos” dizem que fiquei maluco. Alguns ex pacientes também. Colegas psicólogos então estão com absoluta certeza. Incrível que, quase todos, são os mesmos que bebem para “esquecer os problemas”,falam mal das esposas e do governo, assistem as novelas para se “instruir”, são vidrados pelo “jornal nacional” para se atualizar de desgraças e roubalheira em Brasília, comem fast food para se alimentar e têm aquela barriga terminada em “ona”. Pois quero afirmar que eles estão completamente certos. Foi necessário tomar uma atitude radical de mudança. Era preciso “ser maluco”, olhar no espelho, enfrentar a fera e criar vergonha na cara. Foi necessário Entender que para sair do estado de hipnose coletiva e se afastar da “normose” era necessário desligar a TV e não atender telefone durante as refeições e sempre que possível ligar uma música barroca. Que ao final do dia era necessário sentar todos os membros da família no sofá da sala para conversar, sem a interferência de noticiário de desgraças ou novelas da Globo. Que era sábio dar menos presentes materiais para os filhos e mais amor e atenção. Começou a parecer evidente a importância de desenvolver laços reais de família entre o casal e os filhos, mantendo a cumplicidade e a fidelidade, assentadas na espiritualidade, desenvolvidas no amor e embaladas em grandes sonhos. Que era sensato usar boa parte do tempo de lazer para a leitura e treinamentos, agregando assim valor ao desenvolvimento e às relações interpessoais. Que todos seriam beneficiados quando cada um fosse um pouco melhor hoje do que ontem e buscasse centrar a atenção e os atos no interesse dos outros e não mais no próprio umbigo. Se tornava óbvio que um mundo melhor era possível e que cabia a cada um ser agente dessa mudança. Começaram a fazer sentido as palavras do poeta de que sonhar é viver e que o segredo estava na caminhada em busca da realização de objetivos, com muitas horas de trabalho e às vezes muitos espinhos no dia a dia, mas que valia a pena por se encontrar aí porções generosas de felicidade.
Seja sábio! Enlouqueça-se! Saia dessas normose e hipnose coletiva. Você pode! O Universo conspira a teu favor! Abra tua mente! Comece a mudança dentro de você e o mundo mudará. Ao levantar amanha, tenha coragem de olhar para si mesmo através do espelho, enfrente-se e tome uma decisão radical. Estou seguro, você nasceu para vencer. Nasceu não para ser mais um na multidão, não para ser galinha mas para ser águia! A qual mundo você prefere pertencer, ao dos “normais” ou ao dos “loucos”? A decisão é sua!
O Natal e a administração financeira
04-12-2010
O Natal e a administração financeira
Não adianta espernear, mas você não vai conseguir escapar da ciranda de presentes associados ao Natal. Por um lado a propaganda maciça, principalmente na televisão e por outro filhos, amigos e parentes insinuando de maneira nem sempre implícita que querem presentes. Para poder satisfazer às expectativas dos outros, você vai relacionar seu orçamento com os presentes que gostaria de dar e, mais uma vez, percebe que a lista é bem maior do que sua capacidade financeira, mas a propaganda continua e as pessoas também não param de exercer pressão por seus presentes.
Não esqueça, levaram você a crer que o Natal tem por finalidade comer, beber muito e trocar presentes, enquanto que essa data tem por finalidade permitir resgatar um pouco da tua alma de criança, tuas relações familiares, teu respeito a cada pessoa quer parente, quer não, pois somos todos uma grande família. Tudo isso pode e deve ser comemorado e aí sim as festas de final de ano têm sentido. Mas, como nos ensina Ralph Emerson, somos todos seres impressionáveis e, como crianças, desejamos tudo o que vemos. Mas estará dando um grande passo em direção ao controle financeiro e à independência aquele que, descobrindo seu próprio talento, abandona a necessidade das despesas inúteis. Nos preocupamos em demasia com os outros e o que pensarão de nós. Se não fossem os outros e o desejo de agradá-los, nossos atos seriam completamente diferentes daqueles que praticamos diariamente. Para satisfazer esse desejo, nos permitimos ser guiados pelas aparências, tornando nossas relações frágeis e superficiais. Como no ensina Ralph Emerson, o realista não se preocupa de modo algum com as aparências. Delega aos demais a polidez e as elegâncias custosas da vida social. As virtudes são econômicas, mas alguns vícios também o são. A vaidade custa dinheiro, trabalho, cavalos, homens, mulheres, a saúde, a paz e em última análise, nada é além de um longo caminho que não conduz a parte alguma. As pessoas que de fato são nobres, porque descobriram que podem ser úteis aos outros, se dispensaram de todos os vagos desperdícios e administram seu dinheiro, equilibrando os gastos aos ganhos, não importa o montante envolvido.
Fazer compras é um dos exercícios mais prazerosos da natureza humana. Zig Ziglar conta que sua esposa tinha nas compras sua terapia predileta. Um dia, chegando em casa, viu um bilhete deixado por ela que dizia estar muito estressada e que por isso, tinha ido fazer terapia de compras. Completa dizendo que quando ela chegou com os pacotes, não teve dúvidas que a terapia tinha sido intensiva. Quem tem um orçamento elástico pode se dar a esse tipo de luxo, mas gastar para manter as aparências, comprando presentes com valores desconectados do orçamento, seguramente irá trazer aborrecimentos nos primeiros meses do ano vindouro.
Quem acha que o dinheiro foi feito para gastar jamais será rico, pois a riqueza é conseqüência da administração financeira onde os gastos são inferiores aos ganhos e a diferença,é o inicio da riqueza. Todos querem ganhar dinheiro, mas precisam pagar um preço e um dos pilares chama-se poupar. Napoleon Hill em seu livro “A lei do triunfo” diz que, de uma vaga maneira, quase todas as pessoas têm esse propósito, isto é, o desejo de ganhar dinheiro. Mas isso não é propósito definido. Antes de o nosso propósito poder ser considerado como definido, mesmo que esse objetivo seja a acumulação de dinheiro, precisamos chegar a uma decisão quanto ao método preciso por meio do qual pretendemos ganhar dinheiro. Não basta dizer que se ganhará dinheiro empenhando-se em qualquer espécie de negócio. É preciso escolher o gênero de negócio. Deve-se também decidir o ponto onde ele será localizado, bem como as normas em que deve ser conduzido. Há um fosso enorme entre o desejo de sucesso e sua realização e, para vencê-lo, é necessário muito trabalho, disciplina, persistência e administração financeira. Se quiser dar o primeiro passo em direção ao sucesso ou pelo menos não dar um passo em direção ao fracasso, nesse Natal compre apenas à vista, não se iluda em dar presentes para meio mundo, em participar de “amigos secretos” e outras artimanhas que foram criadas para levar teu dinheiro.O maior valor do Natal é o reencontro consigo mesmo, com sua espiritualidade, com o afeto pelas pessoas que você ama e pela solidariedade para com as pessoas que sofrem na pele a carência de alimentos e principalmente a falta de amor.
Comentários (2)
Comentários
Jose Roberto
04-12-2010
Cláudio, excelente texto! A luta contra o marketing consumista parece interminável devido a força e profissionalismo dos marketeiros, mas de grão em grão a internet vai levando o conhecimento para as pessoas que vão se conscientizando e quem sabe consumindo conscientemente! Nesta semana assisti a um webseminário do Yupee onde a palestrante diz: Status é a resultante do Ter sobre o Ser onde você compra o que não precisa, com o dinheiro que não tem, para mostrar para quem você nem gosta, o que você não é.
tatiana macedo
15-12-2010
Gostei, suas ideias são claras e muito bem vindas no mundo atual totalmente deturpado pelo dinheiro e poder.Parabéns
O Natal e a administração financeira
Não adianta espernear, mas você não vai conseguir escapar da ciranda de presentes associados ao Natal. Por um lado a propaganda maciça, principalmente na televisão e por outro filhos, amigos e parentes insinuando de maneira nem sempre implícita que querem presentes. Para poder satisfazer às expectativas dos outros, você vai relacionar seu orçamento com os presentes que gostaria de dar e, mais uma vez, percebe que a lista é bem maior do que sua capacidade financeira, mas a propaganda continua e as pessoas também não param de exercer pressão por seus presentes.
Não esqueça, levaram você a crer que o Natal tem por finalidade comer, beber muito e trocar presentes, enquanto que essa data tem por finalidade permitir resgatar um pouco da tua alma de criança, tuas relações familiares, teu respeito a cada pessoa quer parente, quer não, pois somos todos uma grande família. Tudo isso pode e deve ser comemorado e aí sim as festas de final de ano têm sentido. Mas, como nos ensina Ralph Emerson, somos todos seres impressionáveis e, como crianças, desejamos tudo o que vemos. Mas estará dando um grande passo em direção ao controle financeiro e à independência aquele que, descobrindo seu próprio talento, abandona a necessidade das despesas inúteis. Nos preocupamos em demasia com os outros e o que pensarão de nós. Se não fossem os outros e o desejo de agradá-los, nossos atos seriam completamente diferentes daqueles que praticamos diariamente. Para satisfazer esse desejo, nos permitimos ser guiados pelas aparências, tornando nossas relações frágeis e superficiais. Como no ensina Ralph Emerson, o realista não se preocupa de modo algum com as aparências. Delega aos demais a polidez e as elegâncias custosas da vida social. As virtudes são econômicas, mas alguns vícios também o são. A vaidade custa dinheiro, trabalho, cavalos, homens, mulheres, a saúde, a paz e em última análise, nada é além de um longo caminho que não conduz a parte alguma. As pessoas que de fato são nobres, porque descobriram que podem ser úteis aos outros, se dispensaram de todos os vagos desperdícios e administram seu dinheiro, equilibrando os gastos aos ganhos, não importa o montante envolvido.
Fazer compras é um dos exercícios mais prazerosos da natureza humana. Zig Ziglar conta que sua esposa tinha nas compras sua terapia predileta. Um dia, chegando em casa, viu um bilhete deixado por ela que dizia estar muito estressada e que por isso, tinha ido fazer terapia de compras. Completa dizendo que quando ela chegou com os pacotes, não teve dúvidas que a terapia tinha sido intensiva. Quem tem um orçamento elástico pode se dar a esse tipo de luxo, mas gastar para manter as aparências, comprando presentes com valores desconectados do orçamento, seguramente irá trazer aborrecimentos nos primeiros meses do ano vindouro.
Quem acha que o dinheiro foi feito para gastar jamais será rico, pois a riqueza é conseqüência da administração financeira onde os gastos são inferiores aos ganhos e a diferença,é o inicio da riqueza. Todos querem ganhar dinheiro, mas precisam pagar um preço e um dos pilares chama-se poupar. Napoleon Hill em seu livro “A lei do triunfo” diz que, de uma vaga maneira, quase todas as pessoas têm esse propósito, isto é, o desejo de ganhar dinheiro. Mas isso não é propósito definido. Antes de o nosso propósito poder ser considerado como definido, mesmo que esse objetivo seja a acumulação de dinheiro, precisamos chegar a uma decisão quanto ao método preciso por meio do qual pretendemos ganhar dinheiro. Não basta dizer que se ganhará dinheiro empenhando-se em qualquer espécie de negócio. É preciso escolher o gênero de negócio. Deve-se também decidir o ponto onde ele será localizado, bem como as normas em que deve ser conduzido. Há um fosso enorme entre o desejo de sucesso e sua realização e, para vencê-lo, é necessário muito trabalho, disciplina, persistência e administração financeira. Se quiser dar o primeiro passo em direção ao sucesso ou pelo menos não dar um passo em direção ao fracasso, nesse Natal compre apenas à vista, não se iluda em dar presentes para meio mundo, em participar de “amigos secretos” e outras artimanhas que foram criadas para levar teu dinheiro.O maior valor do Natal é o reencontro consigo mesmo, com sua espiritualidade, com o afeto pelas pessoas que você ama e pela solidariedade para com as pessoas que sofrem na pele a carência de alimentos e principalmente a falta de amor.
Comentários (2)
Comentários
Jose Roberto
04-12-2010
Cláudio, excelente texto! A luta contra o marketing consumista parece interminável devido a força e profissionalismo dos marketeiros, mas de grão em grão a internet vai levando o conhecimento para as pessoas que vão se conscientizando e quem sabe consumindo conscientemente! Nesta semana assisti a um webseminário do Yupee onde a palestrante diz: Status é a resultante do Ter sobre o Ser onde você compra o que não precisa, com o dinheiro que não tem, para mostrar para quem você nem gosta, o que você não é.
tatiana macedo
15-12-2010
Gostei, suas ideias são claras e muito bem vindas no mundo atual totalmente deturpado pelo dinheiro e poder.Parabéns
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